Quem somos

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Rio Bonito, Estado do Rio de Janeiro, Brazil
Somos uma Associação privada de fiéis. Nascemos no Cenáculo com a Igreja e para a Igreja, em Roma com a benção do Papa. Amamos a Igreja Católica Apostólica Romana, da qual recebemos o Batismo e buscamos fidelidade autêntica. Em nosso meio estão presentes todos os estados de vida. Nossa identidade é Eucarística e Pentecostal. Nossa Missão é oferecer a vida pelos ministros de Deus, e a santificação das famílias. A O serviço à Igreja, a Adoração e a comunhão Eucarística, a Maternidade Espiritual, e a oração dos pequeninos são os meios nos quais nos esforçamos por cumpri-las. Nosso ideal de vida é a Fraternidade Cristã através do Novo Pentecostes de Amor. Temos alguns amigos no céu que nos ajudam: São João Maria Vianney e a Beata Elena Guerra, Apóstola do Espírito Santo dos Tempos modernos. Assumimos juntamente com a Igreja o movimento pela Santificação dos Sacerdotes e a Maternidade Espiritual. Temos grandes amigos Bispos no Brasil: Dom Alano Maria Pena, Dom Roberto Fracisco Ferrería Paz, Dom Alberto Taveira e Dom José Francisco, nosso atual Arcebispo. Nossa sede atual é na Arquidiocese de Niterói, em Rio Bonito.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Um convite para você: I Encontro Vocacional para caminho Específico com as Irmãs Oblatas do Cenáculo!


Vem Santo Espirito!!!

Neste ano de 2012, nós, Irmãs Oblatas do Cenáculo, da FSC (Fraternidade Sacerdotal do Cenáculo), daremos início ao nosso caminho vocacional específico para a vida religiosa.
Você que deseja conhecer mais sobre a nossa vida e missão; que ama a Igreja, e deseja dar a vida pelos sacerdotes e pela difusão do Espírito Santo, venha trilhar este caminho de discernimento conosco, para aprofundar acerca de sua própria vocação.
O Senhor te chama!

Enviai o Vosso Espírito Senhor, e renovai a face da Terra!

Os encontros terão início no dia 05 de fevereiro, e serão bimestrais.
Confirme sua presença nos enviando uma mensagem ou um e-mail: oblatasdocenaculo@hotmail.com.

Oblatas do Cenáculo - FSC

Papa expressa preocupação com tendências culturais contra Igreja


Quinta-feira, 19 de janeiro de 2012, 11h23

Nicole Melhado
Da Redação


O Papa Bento XVI destacou nesta quinta-feira, 19, aos bispos dos Estados Unidos que atualmente erodiram novas e poderosas correntes culturais que não só são diretamente opostas aos ensinamentos morais da tradição judaico-cristã, mas são cada vez mais hostis ao cristianismo como tal.
“Na medida em que algumas tendências culturais atuais contêm elementos que poderiam diminuir a proclamação destas verdades, elas representam uma ameaça não apenas a fé cristã, mas também para a própria humanidade e à verdade mais profunda sobre o nosso ser e vocação suprema, nossa relação com Deus”, salientou o Santo Padre à Conferência dos Bispos Católicos dos EUA recebida na Sala do Consistório do Palácio Apostólico Vaticano.
Assim, a Igreja nos Estados Unidos é chamada a proclamar um Evangelho que não só propõe verdades morais imutáveis, mas as propõe com precisão, como chave para a felicidade humana e social prosperidade.
Para o Pontífice, quando uma cultura tenta suprimir a dimensão do último mistério, e fecha as portas para a verdade transcendente, ela inevitavelmente torna-se empobrecida e sucumbida.
“Com sua longa tradição de respeito pela justa relação entre fé e razão, a Igreja tem um papel fundamental a desempenhar na luta contra as correntes culturais que, com base em um individualismo extremo, procuram promover noções de liberdade separadas da verdade moral”, enfatizou Bento XVI.


Fé e razão


O Papa reforça ainda que a tradição católica não fala de uma fé cega, mas de uma perspectiva racional que liga o compromisso de construir uma sociedade autenticamente justa, humana e próspera a fim de mostrar de forma definitiva que o cosmos é dotado de uma lógica interna acessível ao raciocínio humano.
“Esta lei não é uma ameaça à nossa liberdade, mas sim uma ‘linguagem’ que nos permite compreender a nós mesmos e a verdade do nosso ser, e assim moldar um mundo mais justo e humano. Ela propõe, assim, o seu ensinamento moral como uma mensagem não de restrição, mas de libertação, e como base para a construção de um futuro seguro”, afirma.
Bento XVI explicou ainda que a separação legítima da Igreja e do Estado não significa que a Igreja deve estar em silêncio sobre certas questões, nem que o Estado pode optar por não se envolver ou não escutar as vozes dos fiéis comprometidos em determinar os valores que irão moldar o futuro da nação.
“É imperativo que toda a comunidade católica nos Estados Unidos venha a compreender as graves ameaças ao testemunho moral público da Igreja apresentado por uma laicidade radical que encontra expressão crescente nas esferas política e cultural”, destaca.
Particularmente preocupantes, salientou também o Papa, são certas tentativas feitas para limitar um das liberdades mais queridas dos americanos, a liberdade de religião. O Papa reforça que a liberdade religiosa não se limita à simples liberdade de culto, comporta também garantias de respeito pela liberdade de consciência.


Papel dos leigos na política e na sociedade


O Santo Padre chamou a atenção para a necessidade de leigos articulados e bem formados com um forte senso crítico e com coragem para contrariar um secularismo redutor que deslegitima a participação da Igreja no debate público sobre as questões que estão determinando o futuro da sociedade.
“Não se pode duvidar que quanto mais consistente for o testemunho por parte dos católicos e mais profundas forem suas convicções, maior poderá ser a contribuição para a renovação da sociedade como um todo”, enfatizou.
Por fim, Bento XVI salienta que a esperança que esses "sinais dos tempos" dá é que esta é uma razão para renovar nossos esforços em mobilizar os recursos intelectuais e morais de toda a comunidade católica a serviço da evangelização da cultura e da construção de uma civilização de amor.


(fonte: www.cancaonova.com)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ouro, incenso, mirra, alma e coração. “O ano que terminou não é passado, é um pedaço do futuro.”


Queridos irmãos e irmãs desta Arquidiocese de Niterói: A todos, a paz!
Mais um ano começa. Já se apagam as lâmpadas do Natal, o presépio e a árvore logo serão desmontados. Os magos encontram-se, ainda, entre nós. Quando se desligarem as fiações, todas as estrelas serão apagadas. Mas aquela do Natal, a estrela dos magos, continuará dentro de nós, iluminando o caminho. Não basta que exista o caminho, nem basta que exista a vontade de percorrer o caminho, nem mesmo que existam os meios para fazê-lo: é preciso haver uma estrela. Se não houver luz, a escuridão que invadir o caminho poderá desviar a chegada. Andar a esmo e no escuro não é andar: é, simplesmente, ir sem saber aonde. Para caminhar, é preciso um projeto de caminho. Para existir esse projeto, é preciso haver luz. “E a luz foi feita” (Gn 1,3). A primeira obra criada foi, na verdade, a condição de todas as outras.
Coube ao evangelista Mateus a honra de relatar o episódio dos magos do Oriente. “Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, e perguntaram: Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Nós vimos a sua estrela no Oriente, e viemos prestar-lhe homenagem” (Mt 2,1-2). Cada vez que se celebra a Solenidade da Epifania, impressiona-me a sensibilidade de Mateus: ali, diante do Menino e sua Mãe, se encontravam homens sábios, vindos de um mundo desconhecido – chamado “Oriente” – orientados por uma luz interna. Eles vieram para encontrar algo mais; e esse “algo mais”, só a vida não é capaz de fornecer, sequer de mostrar. A vida é pouco para isso. Para eles, era preciso uma luz do Alto: no mínimo, uma estrela. “Ao verem de novo a estrela, os magos ficaram radiantes de alegria” (Mt 2,10).
A jornada dos magos reflete a viagem interior de cada homem e de cada mulher, rumo – caso o caminho seja percorrido e haja luz – à maturidade espiritual. O terreno de perigos, trevas e armadilhas – os “Herodes” que encontramos – são as regiões ameaçadoras e desconhecidas dentro de nós mesmos. Cada um tem seu próprio “Oriente”, seu próprio “Herodes”, sua “estrela” e sua busca. Cada um é um sábio do Oriente, seguindo a luz interna e se perguntando: “Onde está o recém-nascido?” Será possível imaginar os perigos enfrentados até o final da jornada? “Depois que ouviram o rei, eles partiram.” Não, não é possível imaginar. O que sabemos – o que, realmente, interessa saber – é que eles atravessaram os últimos confins da alma. E chegaram. ”A estrela, que haviam visto no Oriente, ia adiante deles, até que parou sobre o lugar onde estava o Menino” (Mt 2,9).
Mas eles não caminharam de mãos vazias: eles levavam tesouros. “Quando entraram na casa, viram o Menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e lhe prestaram homenagens. Depois, abriram seus tesouros, e ofereceram presentes ao Menino: ouro, incenso e mirra” (Mt 2,11). Esses tesouros que eles abriram diante do Menino representam todos os recursos interiores, nossos tesouros, que, muitas vezes, nem imaginamos que existam. Quando encontraram o Menino, eles se encontraram. Quando abriram seus tesouros, foi a si mesmos que se abriram.
Ouro, incenso e mirra. E por que não? Também vocês já levaram ao Menino o ouro das suas vidas: seus filhos, suas conquistas, suas vitórias. Também já apresentaram o incenso de todo impulso bom que governa nossa caminhada espiritual: o desejo de ser mais, de ir além, de subir, feito fumaça perfumada de incenso, de encontrar a razão que dê razão a todas as razões. Mas também já trouxeram a mirra amarga daquilo que a vida insiste em negar: a faculdade que ainda não foi possível terminar, o atendimento médico-hospitalar que ainda insiste em ser negado, os sonhos de uma vida inteira que sempre ficam por esperar. O ouro é aquilo que somos; o incenso, o que queremos ser; a mirra é a frustração daquilo que não nos foi possível alcançar. No Natal, levamos ao Deus-Menino o que somos e o que não somos. E até o que não somos apresentamos ao Deus que É.
Agora, somos todos “magos do Oriente”. Cada um tem seu mundo desconhecido, sua estrada e sua estrela. Ao adorar o Menino e ao abrir seus tesouros, cada um pôde se encontrar. E, então, a estrela que iluminou o caminho, iluminou, também, o “oriente” desconhecido de cada um. Pelo simples fato de encontrar o Menino, nosso caminho se tornou outro. Esse é o milagre do Natal, oferecido aos pastores, aos magos, a mim e a você: um outro caminho. “Avisados em sonho… partiram para a região deles, seguindo por outro caminho” (Mt 2,12).
Irmãos e irmãs: O ano que terminou não é passado, é um pedaço do futuro. Nesse novo ano, também eu estarei começando um novo futuro, por outro caminho, para as “terras do Oriente”. O encontro com o Menino nesse Natal me garante vir a vocês da mesma forma como os magos foram a Belém. Segui a estrela-guia, fui pelo caminho certo. Encontrarei vocês. E, junto a vocês, encontrarei o Menino e sua Mãe. A estrela de suas preces iluminará minha jornada, nesta abençoada Arquidiocese. A todos deixo minha primeira bênção, em nome do Deus Uno e Trino, Senhor de nossas vidas, luz de nossa caminhada: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Amém.

+ Dom José Francisco Rezende Dias
Arcebispo Eleito de Niterói

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Vaticano publica indicações para o Ano da Fé


QUI, 05 DE JANEIRO DE 2012 20:05
RÁDIO VATICANO
Vai ser publicada no próximo sábado, 7 de janeiro, uma Nota da Congregação para a Doutrina da Fé com indicações para o Ano da Fé, convocado por Bento XVI, que terá início em 11 de outubro próximo e se concluirá em 24 de novembro de 2013.
Contudo, foi difundido, nesta quinta-feira, 5 de janeiro, um comunicado que antecipa os aspectos principais do documento.
Reitera-se que este Ano, convocado com a Carta Apostólica "Porta fidei", representa uma grande ocasião de renovado encontro com Jesus Cristo.
Com o Ano da Fé, Bento XVI quer colocar no centro da atenção da Igreja "o encontro com Jesus Cristo e a beleza da fé n'Ele". É o que se lê no comunicado sobre a Nota para o Ano da Fé. Um documento que oferece "indicações pastorais" em quatro níveis: a toda a Igreja, conferências episcopais, dioceses e, por fim, paróquias, comunidades e movimentos.
O início do Ano da fé – ressalta o comunicado – coincide com dois importantes aniversários: o 50º da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º da promulgação do Catecismo da Igreja Católica.
Recorda-se que, desde o início de seu Pontificado, Bento XVI empenhou-se em favor de "uma correta compreensão do Concílio", promovendo o que ele mesmo denominou como sendo a "hermenêutica da reforma", da "renovação na continuidade".
Na introdução da Nota – elaborada pela Congregação para a Doutrina da Fé junto a outros dicastérios com a contribuição do Comitê para a preparação para o Ano da Fé – reitera-se que o Ano da Fé "quer contribuir para uma renovada conversão ao Senhor", para a redescoberta da fé, a fim de que os cristãos sejam testemunhas "críveis e alegres" para aqueles que buscam Deus.
As indicações pastorais – lê-se, ainda – querem favorecer o encontro com Jesus quer mediante testemunhas da fé, quer mediante o conhecimento sempre maior de seus conteúdos.
Em particular, junto a uma solene celebração presidida pelo Papa para o início do Ano da Fé, são auspiciadas iniciativas ecumênicas a fim de favorecer o "restabelecimento da unidade entre todos os cristãos". Com essa finalidade terá lugar uma solene celebração ecumênica.
É encorajada, a nível das conferências episcopais, a qualidade da formação catequética. E ainda se faz votos de um amplo uso das linguagens da comunicação e da arte com transmissões televisivas e radiofônicas, filmes e publicações também em nível popular, acessível a um vasto público. Ademais, será criado um site Internet sobre o Ano da Fé.
A nível diocesano – explica o comunicado –, o Ano é visto como "renovada ocasião de diálogo criativo entre fé e razão" mediante congressos e simpósios. E como tempo favorável para "celebrações penitenciais" nas quais pedir perdão a Deus, "especialmente pelos pecados contra a fé".
A nível paroquial, a proposta central permanece sendo a celebração da fé na liturgia e, em particular, na Eucaristia.
Por fim, justamente para coordenar as múltiplas iniciativas promovidas pelos diversos dicastérios, será instituída – ligada ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização – uma secretaria exclusiva para o Ano da Fé.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

“Deixai uma paróquia sem padre por vinte anos, e aí se adorarão os animais”


Esta é uma das mais conhecidas frases de São João Maria Vianney, que me levou a refletir sobre a ausência de um pastor em uma paróquia, uma comunidade, de forma concreta. Temo que algumas pessoas deixem passar apenas como uma simples comparação ou belas palavras que não surtam efeito em suas almas...
Valorizar a vida de um sacerdote, é dar a Deus o que é de Deus. E como temos pensado neles, nesses últimos tempos, que não seja como uma máquina humana que para nós é obrigado a resolver todos os problemas do mundo??? É preciso pararmos e refletirmos sobre tal conceito, sobre o que é a vida e sobre o que é um sacerdote.
Quando Deus nos dá a graça de ter um sacerdote em nosso meio, ainda que ele precise agir como Cristo, doando a sua própria vida para que suas ovelhas possuam a vida eterna, Ele não nos dá com o intuito de que consumamos a sua vida de maneira que ele não seja preservado do mal, mas nos chama, junto a ele, a colaborarmos de forma concreta com a sua missão na Igreja e no mundo! Esta é a nossa missão! Pastorais, movimentos, seja qual for o nosso lugar, estamos para colaborar apenas, e não para retirar a vida daqueles que já se doam por nós. Quantas vezes desejamos ter o sacerdote conosco porque é muito afetivo, porque é o "pai" que desejaríamos ter, e esquecemos que ele é pastor, e que não somos sempre as únicas ovelhas no redil?
O sacerdote é um homem limitado, que precisa compreender as suas fraquezas para saber até onde pode ir, e até onde somente Deus pode ir! A consciência de um pastor precisa passar pela certeza de quem tudo governa é o Espírito Santo. E nós também, como ovelhas, como pequeno ou grande rebanho precisamos compreender a falta que um pastor nos faz, não pela sua ausência nos momentos em que queremos, como crianças mimadas, mas sim nos momentos em que necessitamos de um autêntico pastor que seja como Cristo Sacerdote: fiel, justo e santo! E disso não podemos reclamar...No entanto, fiéis, acordemos! Não somos mais crianças imaturas na fé, e o Ano da Fé vem para isto também! Para nos provar e nos fazer vencer todas as barreiras interior em nossos corações, que nos levam a ter medo de passar pelo fogo que purifica as nossas intenções, as nossas emoções e sentimentos, o nosso amor e a nossa maturidade humana, para nos formar na santidade de Cristo e agirmos como verdadeiros discípulos missionários! O Ano da Fé fará manifestar, como já começou, de diversas maneiras a fúria do demônio contra todos os sacerdotes para derrubá-los, e em consequência para que percamos a fé! Acordemos, oremos, jejuemos e vigiemos! Despertemos para as nossas limitações e que este ano seja um ano de crescimento e não atrofiamento de nossos corações e almas na colaboração sincera e concreta no Amor que o Espírito Santo nos inspira. Não sufoquemos mais os nossos sacerdotes, mas os ajudemos!
Este será um tempo difícil, e precisamos estar com o coração aberto ao arrependimento de nossas atitudes errôneas, para entrarmos na cultura da Unidade pelo Espírito! Oremos por nossos pastores, mais do que nunca! Isto é um apelo, pois como continua a nos dizer o Cura D'Ars, “quando alguém quer destruir a religião, sempre se começa por atacar e destruir o padre”.
Unidos em fervorosa oração!!!
Maria de Deus Gonçalves da Silva
Fraternidade Sacerdotal do Cenáculo