Quem somos

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Rio Bonito, Estado do Rio de Janeiro, Brazil
Somos uma Associação privada de fiéis. Nascemos no Cenáculo com a Igreja e para a Igreja, em Roma com a benção do Papa. Amamos a Igreja Católica Apostólica Romana, da qual recebemos o Batismo e buscamos fidelidade autêntica. Em nosso meio estão presentes todos os estados de vida. Nossa identidade é Eucarística e Pentecostal. Nossa Missão é oferecer a vida pelos ministros de Deus, e a santificação das famílias. A O serviço à Igreja, a Adoração e a comunhão Eucarística, a Maternidade Espiritual, e a oração dos pequeninos são os meios nos quais nos esforçamos por cumpri-las. Nosso ideal de vida é a Fraternidade Cristã através do Novo Pentecostes de Amor. Temos alguns amigos no céu que nos ajudam: São João Maria Vianney e a Beata Elena Guerra, Apóstola do Espírito Santo dos Tempos modernos. Assumimos juntamente com a Igreja o movimento pela Santificação dos Sacerdotes e a Maternidade Espiritual. Temos grandes amigos Bispos no Brasil: Dom Alano Maria Pena, Dom Roberto Fracisco Ferrería Paz, Dom Alberto Taveira e Dom José Francisco, nosso atual Arcebispo. Nossa sede atual é na Arquidiocese de Niterói, em Rio Bonito.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011


O Sacerdote amigo das Crianças.

Pra começar Jesus sempre foi o maior amigo das crianças, como Ele mesmo disse: Deixai vim a mim as criancinhas.

As crianças revelam aos sacerdotes um coração inocente e puro. Ter uma amizade sacerdotal é ser amigo de Jesus, aquele que nos ensina a seguir o caminho de Deus e não o do mundo.

Temos que ser muito amigo dos sacerdotes sim, pois uma criança traz uma alegria muito grande para eles, assim também como eles trazem aos nossos corações e nossas alma uma amizade sacerdotal nos leva cada vez mais ao encontro com Deus.

Faço parte do Cenáculo de Crianças e sei muito bem como é bom ser amigo dos sacerdotes. Com eles aprendemos a rezar e pedir sempre o Batismo no Espírito, até mesmo como começar a discerni nossas vocações para sermos aquilo que Deus quer, no Cenáculo nós já tivemos varias experiências. Como os sacerdotes nos trás alegria quando nos visitam e nos pedem orações. Sabemos a tamanha responsabilidade que é rezar pelos sacerdotes e sermos amigos deles. Quando eu era uma criança, sem ter consciência, sem poder defender-me meus amigos sacerdotes me fizeram filho de Deus, herdeiro da vida eterna, templo do Espírito Santo e membro da Igreja. Hoje graças a Deus e aos meus amigos sacerdotes, Deus deu-me a graça de conhecer o mundo apenas o suficiente para desprezá-lo e afastar-me dele e ser por inteiro, completamente de Deus.



Willian Jacob Schumacker.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A FRATERNIDADE SACERDOTAL DO CENÁCULO


CONVIDA a você, amado(a) amigo(a), que já nos conhece ou deseja conhecer um pouco mais de nossa Família, para participar do nosso I Encontro para os amigos da FSC, que acontecerá no dia 06 de Fevereiro de 2011.

Queremos viver a experiência de fraternidade, no convívio fraterno, através da partilha e da oração.

Venha participar conosco!

Sua presença é muito importante para nós!!!


Esta convivência se realizará em nosso Sítio RECANTO SACERDOTAL JESUS BOM PASTOR, na cidade de Itaboraí - RJ, Arquidiocese de Niterói.

Terá início às 08h, terminando às 17h com a Santa Missa.

Quem desejar participar, entrar em contato, para confirmar a sua presença, com a Madre Viviane ou Ir. Nadime, pelo número (21) 8744-1880 ou Maria de Deus, pelo número (21) 8622-4591.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Kenosis do Amor

Kenosis de Cristo no Sacerdote

E a Kenosis do Sacerdote em Cristo Sacerdote.


Neste tempo do Natal, onde todos se voltam para a pequena gruta de Belém, para contemplar e adorar o nascimento do Menino Deus, somos chamados a meditar no mistério do Amor; escondido e encerrado em um Menino; Amor que se fez pequeno, se humilhou, se rebaixou, se encarnou, fazendo-se um como nós, assumindo a nossa condição humana, para remi-la e santificá-la, tornando-se nosso servo... Que contradição do Amor!!! É a Kenosis de Deus, a Kenosis do Amor!

Como não se maravilhar diante de tão grande mistério? É a loucura do Amor de um Deus, que ao esvaziar-se de si mesmo, não deixa de ser Amor. Deus não deixa de ser Deus pela Encarnação, mas se deixa fazer próximo, se faz um com os homens, sofre suas dores, assume sua história e a transforma em Si mesmo.

A Kenosis de Deus é o Verbo Encarnado! É o Menino Deus; é Cristo! E o Ventre de Maria foi o seio da humanidade.

Mas hoje, somos chamados a nos voltar também e a mergulhar mais profundamente neste mistério do Amor encarnado, da Kenosis de Deus, que continua a se realizar no tempo e na vida de todos aqueles que se abrem, como a Virgem Maria, para receber em si o Menino Deus, o Cristo! Mas, mais ainda, hoje, o próprio Cristo, continua a realizar este mistério de Amor, a Sua Kenosis, perpetuando sua própria vida e missão através de homens por Ele escolhidos: nos Sacerdotes!

Deus, através de Cristo, continua a realizar Sua Kenosis de Amor: a Kenosis sacerdotal! Não mais no seio da Virgem, mas na vida de um homem, para continuar presente em meio aos homens, por meio das mãos e palavras de um homem, para se fazer alimento dos homens.

É um esvaziamento maior de Deus; se já é um “escândalo” e absurdo, um Deus se encarnar e se fazer homem, vivendo como homem, para salvar, morrendo numa Cruz, a humanidade, que dizer quando este Deus, escolhe, por Amor, continuar a viver em homens e através deles, para continuar a salvar a humanidade; Aqui, Deus se submete à liberdade humana, a viver e agir por meio de um homem, submetendo-se e se humilhando à sua condição, para continuar ensinando aos homens o caminho do Amor, e para ser através dele, de suas mãos, alimento de Amor. Que audácia!!!

Que grande mistério! É o esvaziamento de Cristo em cada Sacerdote. Em cada Sacerdote, Cristo realiza a sua Kenosis de Amor.

E o sacerdote? Um homem, escolhido dentre tantos homens, separado, preparado e ungido Sacerdote, para ser um outro Cristo neste mundo... não deveria ele ser conforme Àquele que nEle escolheu viver? Também ele deve realizar a Sua Kenosis.

Cristo, quer continuar em cada sacerdote a realizar a Sua Obra de Amor e Salvação; mas é preciso que cada sacerdote se esvazie de si, chegando ao total aniquilamento, para revelar o Cristo que traz em si. Ele não deixa de ser homem, mas, como Cristo, que “assume” sua condição, ele também deve assumir em si a vida do próprio Cristo. Deve ser ele por primeiro remido pelo Amor, para com sua vida, remir a humanidade.

Nos colocamos diante de duas realidades, duas faces do Amor: O Divino que se esvazia, se aniquila e se rebaixa, para viver e agir em um homem, submetendo-se às suas limitações e fragilidades; e o homem que se esvazia, se aniquila para assumir a vida de Deus e revelar Sua Face e Seu Amor ao mundo.

È necessário que o sacerdote viva a sua Kenosis, para que os homens continuem a viver e experimentar o Natal do Senhor.

A Kenosis do Sacerdote acontece na Cruz! Quando crucificado com Cristo, já não é mais ele que vive, mas sim Cristo nele a viver e agir.

Absurdo e mistério, onde somos chamados a nos prostrar e adorar!



Rio Bonito, 27 de dezembro de 2010.

Madre Viviane do Sagrado Coração de Jesus (Ob.C)



“O Sacerdote é o amor do Coraçao de Jesus”


Esta se tornou uma frase célebre, daquele que foi declarado Patrono dos Sacerdotes, pelo Papa Bento XVI, e a quem foi consagrado o Ano Sacerdotal: o Cura d’Ars, como era conhecido S. João Maria Vianney.

Embebido de um profundo amor e reverência pelo sacerdócio que trazia em si e reconhecendo a dignidade de cada sacerdote nesta terra, assim que ele definia o sacerdote.

Esta frase tão simples, mas tão profunda, encerra em si o grande mistério que os sacerdotes trazem em si mesmo. Mistério do Amor, que se dignou escolheu homens como outros homens, frágeis, limitados, vasos de barro, e os ungiu, cumulando-os de Um grande tesouro: o Sacerdócio de Cristo. O Sumo e Eterno Sacerdote, confia a homens Sua própria vida, dando-lhes o poder de no Seu Nome e em Sua Pessoa, perpetuar Sua missão, em Sua memória.

S. J. M. Vianney reconhecia o seu sacerdócio como dom, melhor, o sacerdócio de Cristo que ele carregava em si, e que não lhe pertencia. Ele sabia viver o sacerdócio como dom colocado a serviço do povo a ele confiado; ele compreendeu, na intimidade com Aquele a quem ele havia se configurado, que seu sacerdócio era um serviço de amor e doação. Ele nao outorgou a si mesmo o direito de ser servido de seu sacerdócio, mas fez dele um ato de oblação e holocausto, perpetuando em si a vida mesma de Cristo Sacerdote, confomando-se a Ele na obediência a Vontade do Pai e em uma vida pobre e casta até o fim.

E não deve ser esta a vida do Sacerdote? S. J. M. Vianney não só definiu profundamente o que é um sacerdote, mas foi também exemplo íntegro de um sacerdócio vivido na autenticidade e submissão Àquele que é o Sacerdote por exelência.

Afirma S. J. M. Vianney: “Se comprendêesemos o que é um sacerdote, morreríamos, não de medo, mas de amor! Sim, Amor! Não há melhor palavra para definir o sacerdote, o Amor do Coração de Cristo, melhor, o próprio Amor em meio ao mundo. Ah, se os próprios sacerdotes por primeiro compreendessem este mistério, morreriam eles de Amor; se compreendessem a quão grande dignidade foram elevados... - não por si, pois são vasos de barro, mas pelo tesouro que carregam em si, que os tornam Rei e profeta das nações - andariam prostrados, adorando o mistério que carregam em si.

Que grande loucura de um Deus que não teve medo de escolher homens, de se colocar nas mãos de homens... que como disse nosso amado Papa Bento XVI em sua homília do encerramento do Ano Sacerdotal, ousadia de Deus! Mesmo sabendo que eles poderiam traí-Lo, como fez Judas, um dos doze discípulos que estavam no Cenáculo.

Este é um mistério que homens não poderão compreender pela razão, mas somente pelo Amor. Amor de um Deus apaixonado pela humanidade, que quis permanecer em meio aos homens; em homens e como alimento; nos sacerdotes e na Eucaristia. Dois prodígios de Amor nascidos do Coração de Deus no Cenáculo, como dizia a Beata Elena Guerra.

Ali, no Cenáculo, Jesus sabendo que era chegada a Sua hora, como último ato de amor e oblação, entregou-Seu aos Seus. Ali, Jesus se dá como Alimento e dá aos discípulos a missão de continuar o mesmo que Ele ali estava realizando. Há aqui uma dupla doação de Jesus. Jesus que se dá a si mesmo, como Alimento para os homens (a Eucaristia), e se confia aos discípulos, para que perpetuem em si este mistério (o sacerdocio). Não existe separação. Jesus ao dar Seu Corpo e Seu Sangue, dá a Si mesmo como Pessoa para os Seus discípulos, para que pudessem perpetuar o mesmo que Ele fizera na Última Ceia.

É o Amor que se oferta no Cenáculo, mas que vai ser consumado no Calvário. É na Cruz, que o Amor se derrama, é entregue; e foi a João, o discípulo Amado. João representa todos os sacerdotes, amados por Deus, desejados por Ele, e que na Cruz são gerados. Nascidos do Lado Aberto de Cristo, do próprio Amor derramado de Seu Coração, João é batizado, e nele, todos os sacerdotes, recebendo deste Sagrado Coração toda unção Sacerdotal.

Dois mistérios que só são compreendidos à luz do mistério Pascal, por meio do Espírito Santo. Só em Pentecostes, os discípulos compreenderam o que o Senhor lhes havia ordenado na Última Ceia e consumado no Calvário. Foi à luz do Espírito Santo, que os discípulos compreenderam a missão que lhes foi confiada; é o Espirito Santo a memória de Cristo atualizada nos discípulos, que lhes deu o poder de realizar tudo que da parte do Senhor lhes havia sido prometido.

Do mesmo modo, os sacerdotes so poderão compreender e viver este mistério de Amor sob a ação do Espírito Santo. Só por meio do Espírito Santo, que é o Amor divino, que os sacerdotes poderão ser e viver. Foi no Coração Sacerdotal de Jesus, que os sacerdotes foram gerados e formados pelo Espírito Santo; ungidos por Ele; e é por meio d’Ele que devem ser nutridos em sua vida e missão, a fim de que sejam sempre conforme o Único Sacerdote ao qual foram configurados: Jesus Cristo, fazendo-se sempre em tudo submissos ao sacerdócio do qual participam: por querer divino e por amor à humanidade.

E é na Igreja, hoje, o novo Cenáculo, o lugar onde estes dois prodígios se renovam a cada dia, em cada Sta Missa celebrada. A Eucaristia é o memorial da Paixão do Senhor, e ao Sacerdote foi confiado a missão de perpetuá-la até o fim dos tempos, até que o Senhor volte, continuando assim, neste mundo, a Sua missão de Salvação e redenção da humanidade.

Deste modo, o Sacerdote é a manifestaçao viva, sinal preclaro do Amor divino pela humanidade.



Madre Viviane do Sagrado Coração de Jesus.

Vida no Espírito: Escola de obediência ao Pai.


É em Cristo e só nele que somos redimidos e elevados à dignidade de filhos, por meio da obediência perfeita ao plano de Amor do Pai.

Por meio de Sua obediência fomos salvos, e nela somos chamados também a continuar e a cumprir neste mundo o plano de redenção do Pai, na missão a nós confiada, neste carisma em particular.

Obedecer ao Pai, é devolver-lhe a liberdade de governar a nossa vida, de querer o Seu querer para nós, aceitando tudo que dele provêm, submetendo toda a nossa vontade e inteligência à Sua Santíssima Vontade.

Porem, o Pai c

onhece àqueles a quem escolheu no Seu Filho. Sabe que, embora salvos, somos fracos e inclinados ao mal, e por nós mesmos, não podemos ser fiéis ao Seu Amor. Por isso, deu-nos Seu Filho como modelo, e nele, o Espírito Santo, o Paráclito, como força, como vida.

O mesmo Espírito de Cristo, que O conduziu e realizou todos os seus atos, foi-nos dado em Sua morte na Cruz: “ao expirar, entregou o Seu Espírito”, e também no dia de Pentecostes. É Ele, o Divino Espírito, que há de nos recordar da vontade do Pai; que há de realizar em nós Seu projeto de Amor, perpetuando em nós a própria vida de Cristo, configurando-nos a Ele. Cristo, não só é um modelo a ser seguido, mas a ser assumido, encarnado também em nós. O Pai quer continuar em nós a missão do Seu Filho: E é por obra do Espírito.


O Espírito é Amor, o Amor Substancial do Pai e do Filho. É a própria vida de Deus, que foi derramada sem medida em Cristo, e Dele foi jorrada em nós.

A Sua ação é suave e silenciosa, como foi na vida de Cristo. Nenhum ato, nenhum prodígio da vida de Cristo, foi sem a ação do Espírito Santo. Foi por obra do Espírito Santo que foi concebido e nasceu da Virgem Maria; pelo mesmo Espírito, cresceu e iniciou Sua vida pública; foi levado ao deserto; e percorreu todos os caminhos até o Calvário: morreu e ressuscitou por obra desse mesmo Espírito.

E é por obra desse Espírito que somos e nos movemos. É Ele que trabalha no interior de nossa alma, a obra de santificação e de conformação a Cristo. É Ele que plasma em nós, a imagem de filhos no Filho, Jesus Cristo.

Mas somente as almas abandonadas ao querer de Deus, é que se deixam conduzir pelo Seu Espírito. Ao contrário, as almas abandonadas a si mesmas, às suas paixões, não podem ser conduzidas pelo Espírito Santo, pois são almas orgulhosas, cheias si, de vaidades humanas, apegadas à própria vida; são almas ingratas e indiferentes, que não reconhecem o Amor que se faz pequeno, humilde, servo, que veio nos salvar. A cruz para estes, se torna sinal de escândalo e confusão!

Para aqueles que creem que se abrem e assumem ao mistério da salvação, devem viver como Cristo, com Ele e Nele, uma vida de total abandono, docilidade ao Divino Espírito, reconhecendo-o como um Mestre interior, Aquele que há de nos ensinar a viver o Amor: o mandamento Novo, o serviço humilde e a caridade fraterna, na doação total de nós mesmos, no desapego de todos os nossos bens materiais e espirituais, e no desapego também de nossos pecados e virtudes.

Devemos nos render, na obediência e submissão total a Esse Divino Espírito em nós. Viver na obediência ao Espírito, como Cristo! Mas, só pode obedecer quem é capaz de renunciar a si mesmo.

Só por meio do Espírito Santo, poderemos cumprir o plano de salvação do Pai, mesmo quando este plano contrariar todos os nossos planos; nos levar por caminhos contrários aos nossos caminhos; a passar por lugares desertos e sombrios, por humilhações e perseguições; provas e tentações.

Cristo já viveu tudo por nós! Ele percorreu o nosso caminho, antecipando para nós, para que possamos passar, mesmo na insegurança e instabilidade deste mundo, seguros de sermos conduzidos e sustentados pelo Seu Espírito.

O Espírito de Cristo deve ser o nosso Espírito! Ele deve dirigir todos os nossos passos, mover todos os nossos afetos, inspirar todos os nossos pensamentos; enfim, ser a vida de nossa vida. A Divina Seiva que nos alimenta e nos sustenta a cada momento, a ponto de podermos exclamar como a Beata Elena Guerra: “o Espírito Santo é minha vida e não posso fazer nada de bom sem Ele!”.

Mais do que nos conduzir, o Espírito deve nos possuir. Aquele que vive em nós, deve ser dono de nós, POSSUIR-NOS!

Devemos nos tornar homens e mulheres PNEUMATÓFAROS! Que levemos em nós, em todos os nossos atos, o Espírito Santo; que possuem e são possuídos por Ele; inflamados e devorados por Seu fogo abrasador, portadores deste mesmo Fogo, desse mesmo Amor.

Homens e mulheres que são como a pequena, humilde e desprezada Nazaré, que reconhecem e acolhem em si, por obra do Espírito, o Verbo; que são como verdadeiros calvários, caminhos por onde, por obra desse mesmo Espírito, o Verbo feito homem, poderá percorrer, para continuar a realizar, através de nós, o seu plano de Amor e Salvação; que são como verdadeiros cenáculos, a receber em profusão o Dom do Alto, afim de que suas vidas sejam transformadas e crucificadas e se tornem também alimento para a vida do mundo.

Toda nossa vida deve assumir todo o plano de salvação, para que toda ela seja redimida e transformada.


Madre Viviane do Sagrado Coração de Jesus