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Somos uma Associação privada de fiéis. Nascemos no Cenáculo com a Igreja e para a Igreja, em Roma com a benção do Papa. Amamos a Igreja Católica Apostólica Romana, da qual recebemos o Batismo e buscamos fidelidade autêntica. Em nosso meio estão presentes todos os estados de vida. Nossa identidade é Eucarística e Pentecostal. Nossa Missão é oferecer a vida pelos ministros de Deus, e a santificação das famílias. A O serviço à Igreja, a Adoração e a comunhão Eucarística, a Maternidade Espiritual, e a oração dos pequeninos são os meios nos quais nos esforçamos por cumpri-las. Nosso ideal de vida é a Fraternidade Cristã através do Novo Pentecostes de Amor. Temos alguns amigos no céu que nos ajudam: São João Maria Vianney e a Beata Elena Guerra, Apóstola do Espírito Santo dos Tempos modernos. Assumimos juntamente com a Igreja o movimento pela Santificação dos Sacerdotes e a Maternidade Espiritual. Temos grandes amigos Bispos no Brasil: Dom Alano Maria Pena, Dom Roberto Fracisco Ferrería Paz, Dom Alberto Taveira e Dom José Francisco, nosso atual Arcebispo. Nossa sede atual é na Arquidiocese de Niterói, em Rio Bonito.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Bento XVI fala da beleza da Imaculada Conceição de Maria


Nicole Melhado

Da Redação


Nesta quinta-feira, 8, a Igreja Católica celebra solenemente a concepção imaculada de Maria. Às 12h (horário de Roma), da janela de seu escritório no Palácio Apostólico, o Papa recitou o Angelus aos peregrinos e fiéis reunidos na praça São Pedro.

O Pontífice recordou que o Beato Pio IX declarou na Carta Apostólica Ineffabilis Deus, de 1854, que Maria “foi preservada, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, imune de toda mancha de pecado original”. Tal verdade de fé é contida nas palavras de saudação do Arcanjo Gabriel: “Salve Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc 1,28).

“A expressão 'cheia de graça' indica a obra maravilhosa de amor de Deus, que quis nos devolver a vida e a liberdade, perdidas com o pecado, por meio de seu Filho Unigênito encarnado, morto e ressuscitado. Por isso, desde o século II, no Oriente e no Ocidente, a Igreja invoca e celebra a Virgem que, com o seu “sim”, aproximou o Céu da terra”, explica Bento XVI.


O Santo Padre salienta que também “a nós é doada a 'plenitude da graça' que devemos fazer resplandecer em nossa vida', pois o “Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do céu nos abençoou com toda bênção espiritual em Cristo, e nos acolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos. No seu amor nos predestinou para sermos adotados como filhos seus por Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua livre vontade” (Ef 1,3-5).

Esta filiação é recebida por meio da Igreja, no dia do Batismo, como esclareceu Santa Hildegard de Bingen: “A Igreja é, portanto, a virgem mãe de todos os cristãos”.

Entre tantos cantores que poetizaram a beleza espiritual da Mãe de Deus, o Papa destacou São Bernardo de Clairvaux que afirma que a invocação “Ave Maria, cheia de graça” é agradável a Deus, aos anjos e homens. “Os homens, devido à maternidade, aos anjos graças a virgindade, a Deus graças a humildade” (Sermo XLVII, DeAnnuntiatione Dominica: SBO VI,1, Roma 1970, 266).

“Dirijamos nossa fervorosa oração àquela que intercede a Deus por nós, para que nos ajude a celebrar com fé o Natal do Senhor que se aproxima”, conclui Bento XVI.

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