Quem somos

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Rio Bonito, Estado do Rio de Janeiro, Brazil
Somos uma Associação privada de fiéis. Nascemos no Cenáculo com a Igreja e para a Igreja, em Roma com a benção do Papa. Amamos a Igreja Católica Apostólica Romana, da qual recebemos o Batismo e buscamos fidelidade autêntica. Em nosso meio estão presentes todos os estados de vida. Nossa identidade é Eucarística e Pentecostal. Nossa Missão é oferecer a vida pelos ministros de Deus, e a santificação das famílias. A O serviço à Igreja, a Adoração e a comunhão Eucarística, a Maternidade Espiritual, e a oração dos pequeninos são os meios nos quais nos esforçamos por cumpri-las. Nosso ideal de vida é a Fraternidade Cristã através do Novo Pentecostes de Amor. Temos alguns amigos no céu que nos ajudam: São João Maria Vianney e a Beata Elena Guerra, Apóstola do Espírito Santo dos Tempos modernos. Assumimos juntamente com a Igreja o movimento pela Santificação dos Sacerdotes e a Maternidade Espiritual. Temos grandes amigos Bispos no Brasil: Dom Alano Maria Pena, Dom Roberto Fracisco Ferrería Paz, Dom Alberto Taveira e Dom José Francisco, nosso atual Arcebispo. Nossa sede atual é na Arquidiocese de Niterói, em Rio Bonito.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Educar no Espírito para a formação de Homens Novos!
Essa é a nossa missão nesta escola que o Senhor nos confiou, onde procuramos seguir a inspiração profética da Beata Elena Guerra, de ter uma escola onde as crianças aprendam e vivam, desde a pequena infância, a cultura de Pentecostes.

Se você se identificou com esta obra e quer fazer parte dela, faça-nos uma visita e entre para a família IEEG!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Ano Novo com Jesus!


Amados, ao final da Adoração faremos uma confraternização partilhada, traga algum prato para partilharmos!

VENHA COMEÇAR 2012 AOS PÉS DE JESUS!!!


Veni Sancte Spiritus!

Convivência para Seminaristas




E a M.I.S.S.A do diabo continua...


É próprio da cultura neo pagã multiplicar iniciativas para menosprezar, ridicularizar ou esvaziar a presença de Deus na vida e nas ocasiões mais importantes das pessoas. O mundo pagão inventou o ''seu natal'', vazio de Deus. E infelizmente, mais uma vez, jovens do Rio de Janeiro, estão colaborando para isto!

O inferno (depois de ter atacado na Semana Santa) lançou sua 2º edição diabólica. O alvo agora é o Natal do Senhor Jesus Cristo. Os fantoches do diabo que criaram a anomalia M.I.S.S.A estão fazendo hoje, dia 23 de Dezembro, na Casa de Show carioca ''Vivo Rio'' a assim planejada ''M.I.S.S.A do Galo''. Mais uma vez, nossa fé católica é ridicularizada! E eu, pobre padre da roça, me pergunto duas coisas: Até quando? Não é hora de nossas Arquidioceses se posicionarem? Nossos pais Bispos, irmãos sacerdotes...nosso silêncio pode também ser omissão ou até crise de relativismo e fé.

Infelizmente, tais pessoas viverão um natalzinho de 1, 99. Não conhecerão a Noite Feliz. Acordarão embriagados no corpo e vazios na alma. É, organizadores do Movimento dos interessados em sacudir sua alma...se daqui da roça eu pudesse criar um movimento em prol da recuperação de vocês, eu criaria o Movimento dos interessados em Salvar as vossas almas. Essa Missa que vocês precisam! E vos garanto, muitos começarão a orarem pela vossa conversão e salvação. Contem com minha oração.

Para vocês, uma possibilidade de um Feliz Natal em 2012, porque este vocês já jogaram fora...

Em Cristo, vosso



Pe. Eduardo Braga (Dudu)

Arquidiocese de Niterói- RJ

Rio Bonito, 23 de Dezembro de 2011 a.D

sábado, 24 de dezembro de 2011

Liminar proíbe que festa M.I.S.S.A use símbolos católicos

O grupo católico Associação Arquidiocesana Tarde com Maria conseguiu uma liminar para impedir que os organizadores da festa M.I.S.S.A., prevista para ocorrer na noite de sexta-feira no Vivo Rio, fizessem brincadeiras com símbolos e roupas da Igreja Católica. A associação entrou com uma ação na Justiça e conseguiu, na noite de quarta-feira, no plantão judiciário, uma decisão favorável do desembargador Adolpho Andrade Mello.

Pouco antes do início do evento, houve um acordo e os organizadores retiraram uma enorme cruz de LED instalada próximo ao DJ, que usaria uma roupa semelhante à de um padre. Os organizadores também cobriram a palavra “galo” que aparecia debaixo da sigla M.I.S.S.A. no cartaz de propaganda da festa, realizada há dois anos. De acordo com o advogado da organização, Renato Brito Neto, o evento não tem o objetivo de ofender a imagem da Igreja Católica.

A festa já aconteceu em vários pontos do país e, por onde passou, causou revolta em grupos de fiéis católicos.

O advogado Sérgio Bermudes, que representa a Associação Arquidiocesana Tarde com Maria, disse que a decisão de recorrer à Justiça foi tomada após ter sido divulgado que moças apareceriam vestidas de freiras e que o DJ usaria uma batina.

No convite, havia outra referência à Igreja, com a seguinte inscrição: "Sem esse convite, nem o Papa entra”. Segundo o advogado, para a divulgação da festa, os organizadores fazem deboche com símbolos católicos: "M.I.S.S.A. também é lugar de cometer pecado” ou “Cansei de homem galinha. Por isso, todo domingo vou a à M.I.S.S.A.”

— A liminar não proíbe a realização da festa, mas não poderão usar o material que lembre a indumentária litúrgica — explicou Bermudes.


(Blog Rio: O Globo 23.12.11)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Catequese do Papa Bento XVI nos convida a refletirmos sobre o Verdadeiro sentido do Natal!



Queridos irmãos e irmãs,

Tenho o prazer de acolhê-los nessa Audiência Geral a poucos dias da celebração do Natal do Senhor. A saudação frequente de todos nesses dias é "Feliz Natal! Boas festas!" Façamos isso de modo que, mesmo na sociedade atual, a troca de saudações não perca seu profundo valor religioso e a festa não seja absorvida por aspectos exteriores, que essas toquem mesmo o coração. Certamente, os sinais externos são lindos e importantes, desde que não nos desviem, mas devem nos ajudar a ver o Natal no seu sentido verdadeiro, aquele sagrado e cristão, de modo que também a nossa alegria não seja superficial, mas profunda.

Com a Liturgia Natalina, a Igreja nos apresenta o grande Mistério da Encarnação. O Natal, de fato, não é simplesmente o aniversário do nascimento de Jesus, é isso também, mas é mais que isso, é a celebração de um Mistério que marcou e continua a marcar a história do homem: o próprio Deus veio habitar em meio a nós (cfr Jo 1,14), se fez um de nós; um Mistério que afeta nossa fé e nossa existência; um Mistério que vivemos concretamente na Celebração Litúrgica, especialmente na Santa Missa.

Qualquer um poderia se perguntar: como é possível que eu viva agora este evento passado há tanto tempo? Como posso participar ativamente do nascimento do Filho de Deus que aconteceu mais de 2000 anos atrás?
Na Santa Missa da Noite de Natal repetimos, no Salmo Responsorial, estas palavras: “Hoje nasceu para nós o Salvador”. Esse advérbio de tempo “hoje” aparece mais vezes nas celebrações natalinas e se refere ao evento do nascimento de Jesus e à salvação que a Encarnação do Filho de Deus traz.

Na Liturgia, tal acontecimento ultrapassa os limites do espaço e do tempo e se torna atual, presente, o seu efeito é contínuo, mesmo com o passar dos dias, dos anos e dos séculos. Indicando que Jesus nasce “hoje”, a Liturgia não usa uma frase sem sentido, mas destaca que este Nascimento investe e permeia toda a história, permanece uma realidade, na qual, também hoje, podemos alcançar justamente na Liturgia. A nós que acreditamos, a celebração do Natal renova a certeza de que Deus está realmente presente em meio a nós, se fez carne e não está distante, é o próprio Pai que está junto a nós naquele Menino nascido em Belém, se aproximando do homem. Nós podemos encontrá-lo agora, num “hoje” que não acabou.

Gostaria de insistir neste ponto, porque o homem contemporâneo, aquele que é sensível, que experimenta empiricamente, faz sempre dificuldade para abrir o horizonte e entrar no mundo de Deus.

A redenção da humanidade vem num momento preciso e identificado na história: no evento de Jesus de Nazaré, mas Jesus é o Filho de Deus, é o próprio Deus que não somente falou ao homem, lhe mostrou sinais admiráveis e o guiou ao longo da história de salvação, mas se fez homem e permaneceu como homem. O Eterno entrou nos limites do tempo e do espaço, para tornar possível “hoje” o encontro com Ele.

Os textos litúrgicos natalinos nos ajudam a entender que os eventos da salvação operados por Cristo são sempre atuais, interessam a cada homem e a todos os homens.

Quando escutamos ou pronunciamos, na celebração litúrgica, que “hoje nasceu para nós o Salvador” não estamos usando um vaga expressão convencional, mas entendemos que Deus nos oferece “hoje”, agora, a mim, a cada um de nós, a possibilidade de reconhecê-lo e acolhê-lo, como fizeram os pastores em Belém, porque Ele nasceu também na nossa vida e a renova, a ilumina com a Sua graça, com a Sua presença.

O Natal, portanto, comemora o nascimento de Jesus em carne, a partir da Virgem Maria – e inúmeros textos litúrgicos fazem reviver aos nossos olhos este ou aquele episódio – é um evento de sucesso para nós.

O Papa São Leão Magno, falando sobre o sentido profundo da Festa de Natal, disse aos seus fiéis: “Alegremo-nos no Senhor, meus queridos, e abramos nossos corações para a mais pura alegria, porque o dia raiou para nós e isso significa a nova redenção, a antiga promessa, a felicidade eterna. Se renova para nós, realmente, o ciclo anual do alto mistério de nossa salvação, que, prometido no início e no final dos tempos, está destinado a não ter fim” (Sermo 22, In Nativitate Domini, 2,1: PL 54,193).

E São Leão Magno, em outra homilia natalina, afirmou: “Hoje, o autor do mundo foi gerado do ventre de uma virgem: aquele que fez todas as coisas se fez filho de uma mulher que ele mesmo criou. Hoje o Verbo de Deus apareceu revestido de carne e, enquanto jamais foi visível aos olhos humanos, se torna, além de visível, palpável. Hoje os pastores escutaram da voz dos anjos que nasceu o Salvador, na substância do nosso corpo e nossa alma” (Sermo 26, In Nativitate Domini, 6,1: PL 54,213).

Existe um segundo aspecto ao qual gostaria de sublinhar brevemente: o evento de Belém deve ser considerado à luz do Mistério Pascal: um e outro são parte de uma única obra de redenção de Cristo.

A Encarnação e o nascimento de Jesus nos convidam já a voltar o olhar em direção a Sua morte e a Sua ressurreição: o Natal e a Páscoa são do mesmo modo festa de redenção.

A Páscoa é celebrada como vitória sobre o pecado e sobre a morte: marca o momento final quando a glória do Homem Deus resplandece como luz do dia. O Natal celebra a entrada de Deus na história, fazendo-se homem para levar novamente o homem a Deus: marca, por assim dizer, o momento inicial, quando se pode ver a luz da aurora.

Assim como a aurora antecede a luz do dia, o Natal anuncia já a Cruz e a glória da Ressurreição. Também como os dois períodos do ano nos quais acontecem as duas grandes festas, ao menos em algumas partes do mundo, podem ajudar a compreender este aspecto.

De fato, enquanto a Páscoa acontece no início da primavera [no hemisfério norte], quando o sol vence as nuvens e densos nevoeiros e renova a face da terra, o Natal cai justamente no início do inverno, quando a luz e o calor do sol não conseguem acordar a natureza; às vezes faz muito frio e é preciso ficar em baixo das cobertas, mas a vida pulsa e começa de novo a vitória do sol e do calor.

Os Padres da Igreja ligavam sempre o nascimento de Cristo à luz de toda obra de redenção, que encontra seu ápice no Mistério Pascal. A Encarnação do Filho de Deus aparece não só como início e condição da salvação, mas como a própria presença do Mistério da nossa salvação: Deus se faz homem, nasce menino como nós, pega da nossa carne para vencer a morte e o pecado.

Dois textos significativos de São Basílio ilustram isso bem. São Basílio dizia aos fiéis: “Deus assume a carne justamente para destruir a morte escondida nela. Como os antídotos dos venenos uma vez ingeridos anulam seus efeitos, como a escuridão de uma casa se desfaz à luz do sol, assim a morte que dominava a natureza humana foi destruída pela presença de Deus. E como o gelo permanece sólido durante a noite, mas logo derrete ao calor do sol, assim a morte que reinou até a vinda de Cristo, graças ao aparecimento de Deus Salvador, o sol da justiça surgiu, “Tragada a morte na vitória” (1 Cor 15,54), não podendo coexistir com a Vida” (Homilia sobre o nascimento de Cristo 2: PG 31,1461).

E ainda, São Basílio, em outro texto, faz este convite: “Celebremos a salvação do mundo, o natal do gênero humano. Hoje foi apagada a culpa de Adão. Portanto, não podemos mais dizer “és pó e em pó te tornarás” (Gen 3,19), mas unido a Ele que veio do Céu, serás admitido no Céu” (Homilia sobre o nascimento de Cristo, 6: PG 31,1473).

No Natal nós encontramos a ternura e o amor de Deus que está acima de nossos limites, nossas fraquezas, nossos pecados e que se abaixa até nós. São Paulo afirma que Jesus Cristo “sendo ele de condição divina (...) esvaziou-se a si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Fl 2,6-7).

Olhamos a gruta de Belém: Deus se abaixa até o ponto de se deitar numa manjedoura, o que já é um prelúdio da hora da paixão. O cume da história de amor entre Deus e o homem acontece entre a manjedoura de Belém e o sepulcro de Jerusalém.

Queridos irmãos e irmãs, vivamos com alegria o Natal que se aproxima. Vivamos este evento maravilhoso: o Filho de Deus nasce ainda "hoje", Deus está realmente próximo a cada um de nós e quer nos encontrar, quer nos levar a Ele. Ele é a verdadeira luz que remove e dissolve as trevas que envolvem nossa vida e a vida da humanidade. Vivamos o Natal do Senhor contemplando o caminho do amor imenso de Deus que nos eleva a Ele por meio do Mistério da Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Seu Filho, pois – como afirma Santo Agostinho – “em [Cristo] a divindade do Unigênito participa da nossa mortalidade, a fim que nós possamos participar de Sua imortalidade” (Epistola 187,6,20: PL 33,839-840).

Sobretudo, contemplemos e vivamos este Mistério na celebração da Eucaristia, centro do Santo Natal; ali está presente de maneira real Jesus, verdadeiro Pão que desceu do Céu, verdadeiro Cordeiro sacrificado para nossa salvação.

Desejo a todos vocês e as vossas famílias uma celebração de Natal realmente cristã, de modo que também todas as felicitações deste dia sejam expressões da alegria por saber que Deus está próximo a nós e quer percorrer conosco o caminho da vida. Obrigado.


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

CUBA: SANTÍSSIMO SACRAMENTO É ROUBADO DE CATEDRAL

Ato de desagravo em Bayamo pelo sacrilégio

MIAMI, segunda-feira, 12 de dezembro de 2011 (ZENIT.org) - Sete dias depois da profanação da catedral de Bayamo, em Cuba, o bispo Dom Álvaro Beyra Luarca presidiu uma missa de desagravo, convidando os fiéis a crescerem no amor pela Eucaristia.
Em Cuba não são comuns os roubos em igrejas católicas. As autoridades investigam o caso.
O desagravo aconteceu na sexta-feira, 9, na mesma catedral palco da profanação, situada no centro histórico da capital da província de Granma, região sudeste da ilha.
A profanação ocorreu na madrugada de 1º de dezembro. Os assaltantes entraram na catedral do Santíssimo Salvador de Bayamo, forçaram o sacrário e levaram a píxide contendo o Santíssimo Sacramento. Foram forçadas ainda as caixas de donativos dos fiéis, igualmente roubados, assim como um vaso de porcelana do século XIX e outros objetos litúrgicos da capela de Nossa Senhora das Dores, anexa à catedral.
Fontes da diocese informam que o ato de desagravo começou fora do templo, em total escuridão. O bispo Dom Beyra implorou o perdão enquanto os fiéis entravam na catedral em procissão, cantando as ladainhas dos santos. O bispo abençoou com água benta os fiéis, o altar, as paredes e as capelas do Santíssimo e de Nossa Senhora das Dores. Em suas palavras, lamentou o que qualificou de ofensa a Deus, que afasta da sua presença e rompe com a sua amizade. Também instou os fiéis a crescerem no amor pela Eucaristia.
Depois da homilia, a catedral foi iluminada e adornada com flores e círios acesos. O Santíssimo foi levado depois da missa em procissão até o sacrário, sob a proteção de um pálio.
A diocese de Bayamo-Manzanillo foi criada por João Paulo II em 9 de dezembro de 1996, sendo seu primeiro bispo o atual arcebispo de Santiago de Cuba, Dom Dionisio García Ibáñez.
A então maior igreja paroquial da nova diocese, um templo histórico, foi elevada a catedral, iniciando-se as tarefas da sua restauração juntamente com a da capela de Nossa Senhora das Dores, que fica ao lado.
Ambas construções foram testemunhas de relevantes fatos da história de Cuba: em 1868, foi ali interpretada a marcha que se tornaria o Hino Nacional Cubano, iniciado com as palavras “Ao combate correi, bayameses”. Em 1869, no átrio do edifício, foi abençoada a bandeira dos insurgentes cubanos sob o comando do general Carlos Manuel de Céspedes, na chamada Guerra dos Dez Anos, que pretendia que Cuba se tornasse independente da Espanha. Este evento ficou perpetuado numa pintura a óleo de 8,5 metros de largura por 4,5 metros de altura, do artista dominicano Julio Desangles, no estilo da escola de Sorolla, no arco sobre o altar da nave principal. É a única pintura de tema patriótico numa igreja católica cubana.
Araceli Cantero Guibert